Pela Corrente Marxista Revolucionária - Venezuela
Quarta-feira 20 de junho
A Frente Revolucionária dos trabalhadores de Empresas Cogestionadas e Ocupadas- FRETECO- esteve ontem a 3:00 p.m. na Embaixada do Brasil na Venezuela para entregar uma carta com mas de 150 companhias em solidariedade com os trabalhadores da CIPLA, coletadas em menos de dois dias, ao embaixador brasileiro, a João Carlos de Souza Gomes, com cópia ao presidente Lula, aos ministros de seu governo e as direções tanto da CUT quanto do PT.
A coordenação da FRETECO, integrada por fábrica GOTCHA (Maracay), por INVEVAL (Carrizal) e por INAF (Cagua), foi representada por: Jose Quintero e Jose Ramirez, membros do comitê da fábrica de INVEVAL, Richard Lopez e Yajaira e mais um, da Fabrica INAF. Estes camaradas foram acompanhados por representantes por Corrente Marxista Revolucionaria (CMR) como Jose Antonio Hernandez, pó membros da campanha "Mãos Venezuela Fora da Venezuela" (Campos de Miguel) e por um representante dos trabalhadores da CIPLA na Venezuela, Wanderci Silva Bueno.
Após a reunião com Graciela Pereira, a secretária do embaixador, os camaradas explicaram o conteúdo da carta em que se exige:
- o fim da intervenção polícial facista,
- que a fábrica seja dad outra vez aos trabalhadores,
- cessar toda a repressão,
- a destituição imediato do inspetor do INSS e
- ao reintegração da comissão de fábrica como a respresentação legitima dos trabalhadores, uma vez que foi escolhido por estes no conjunto da fábrica.
O delegação explicou também que os trabalhadores de CIPLA são os responsáveis pelo acordo com o governo de Venezuela para a construção de uma fábrica em Guacara (estado de Carabobo), PETROCASA, que produzirá os perfis do PVC que serão usados na construção das casas em Venezuela. Esse acordo entre CIPLA e o governo do presidente Chavez é uma etapa importante na resolução dos problemas sérios de habitação herdado dos governos precedentes. Este acordo inaugurou um intercâmbio direto entre os trabalhadores na luta por suas direitas em Brasil e o governo revolucionário bolivariano, demonstra a maneira verdadeira para a integração socialista entre as povos e ao mesmo tempo demonstra que o solidariedade entre os trabalhadores é a chave mestra para a resolução de seus problemas, no Brasil e na Venezuela.
Este acordo hoje esta sendo truncado violentamente pela ação facista da justiça brasileira e recebe o apoio covarde do governo de Lula. Se este ato continuar sendo mantido pelo governo de Lula, nós consideraremos que o solidariedade internacional entre os trabalhadores será pisoteada, e ainda mais: Lula estará impedindo o desenvolvimento total da planta das casas que está aplicando o governo de Chavez na Venezuela.
Nós continuaremos nossa luta, os trabalhadores venezuelanos organizados na FRETECO não têm interesses diferentes dos trabalhadores de CIPLA: nós somos irmãos.
Quando nós saimos do Embaixada nós fizemos declarações a um repórter do jornal brasileiro da Folha de São Paulo, Fabiano Maisonnave, que soube através das LIBRAS da correia fotorreceptora que nós estaríamos no Embaixada e foi até este acompanhar e informar nossa luta e no trabalho que nós estamos fazendo ao lado de FRETECO e do governo do presidente Chavez.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES DA CIPLA!
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES DA VENEZUELA, DO BRASIL E DO MUNDO!
EM BRASIL e EM VENEZUELA NÓS DERROTAREMOS O FASCISMO!.
Quarta-feira 20 de junho
A Frente Revolucionária dos trabalhadores de Empresas Cogestionadas e Ocupadas- FRETECO- esteve ontem a 3:00 p.m. na Embaixada do Brasil na Venezuela para entregar uma carta com mas de 150 companhias em solidariedade com os trabalhadores da CIPLA, coletadas em menos de dois dias, ao embaixador brasileiro, a João Carlos de Souza Gomes, com cópia ao presidente Lula, aos ministros de seu governo e as direções tanto da CUT quanto do PT.
A coordenação da FRETECO, integrada por fábrica GOTCHA (Maracay), por INVEVAL (Carrizal) e por INAF (Cagua), foi representada por: Jose Quintero e Jose Ramirez, membros do comitê da fábrica de INVEVAL, Richard Lopez e Yajaira e mais um, da Fabrica INAF. Estes camaradas foram acompanhados por representantes por Corrente Marxista Revolucionaria (CMR) como Jose Antonio Hernandez, pó membros da campanha "Mãos Venezuela Fora da Venezuela" (Campos de Miguel) e por um representante dos trabalhadores da CIPLA na Venezuela, Wanderci Silva Bueno.
Após a reunião com Graciela Pereira, a secretária do embaixador, os camaradas explicaram o conteúdo da carta em que se exige:
- o fim da intervenção polícial facista,
- que a fábrica seja dad outra vez aos trabalhadores,
- cessar toda a repressão,
- a destituição imediato do inspetor do INSS e
- ao reintegração da comissão de fábrica como a respresentação legitima dos trabalhadores, uma vez que foi escolhido por estes no conjunto da fábrica.
O delegação explicou também que os trabalhadores de CIPLA são os responsáveis pelo acordo com o governo de Venezuela para a construção de uma fábrica em Guacara (estado de Carabobo), PETROCASA, que produzirá os perfis do PVC que serão usados na construção das casas em Venezuela. Esse acordo entre CIPLA e o governo do presidente Chavez é uma etapa importante na resolução dos problemas sérios de habitação herdado dos governos precedentes. Este acordo inaugurou um intercâmbio direto entre os trabalhadores na luta por suas direitas em Brasil e o governo revolucionário bolivariano, demonstra a maneira verdadeira para a integração socialista entre as povos e ao mesmo tempo demonstra que o solidariedade entre os trabalhadores é a chave mestra para a resolução de seus problemas, no Brasil e na Venezuela.
Este acordo hoje esta sendo truncado violentamente pela ação facista da justiça brasileira e recebe o apoio covarde do governo de Lula. Se este ato continuar sendo mantido pelo governo de Lula, nós consideraremos que o solidariedade internacional entre os trabalhadores será pisoteada, e ainda mais: Lula estará impedindo o desenvolvimento total da planta das casas que está aplicando o governo de Chavez na Venezuela.
Nós continuaremos nossa luta, os trabalhadores venezuelanos organizados na FRETECO não têm interesses diferentes dos trabalhadores de CIPLA: nós somos irmãos.
Quando nós saimos do Embaixada nós fizemos declarações a um repórter do jornal brasileiro da Folha de São Paulo, Fabiano Maisonnave, que soube através das LIBRAS da correia fotorreceptora que nós estaríamos no Embaixada e foi até este acompanhar e informar nossa luta e no trabalho que nós estamos fazendo ao lado de FRETECO e do governo do presidente Chavez.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES DA CIPLA!
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES DA VENEZUELA, DO BRASIL E DO MUNDO!
EM BRASIL e EM VENEZUELA NÓS DERROTAREMOS O FASCISMO!.
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